contando as visitas

Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta dia dos pais. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta dia dos pais. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A SURPRESA

A SURPRESA
(Peça em 1 ato)

PERSONAGENS:
ROBERTO, o pai
SARA, esposa de Roberto
DIOGO, filho do casal
RODRIGO, idem
FERNANDA, filha do casal
LUCIANA, idem


OBSERVAÇÃO- A idade dos filhos variará de crianças a adolescentes, dependendo da direção da escolha de cena.
CENÁRIO- Uma sala bem simples de residência.
INDUMENTÁRIA- Roberto e Sara usarão roupas bastante simples, de gente pobre, da época atual. Os filhos entrarão com túnicas e mantos, arrumados de modo bem criativo, porém utilizando tecidos simples. Uma outra idéia é a utilização de papel crepom.

Sara entra em cena e olha para o público como se estivesse olhando para uma estrada ao longe.

VOZ DE DIOGO, de dentro - Mãe, ele já vem?
SARA- Não, ainda não. Mas fique quietinho, sim?
VOZ DE FERNANDA, de dentro- Estou muito nervosa, mãe!... Não sei se o meu manto ficou legal...
SARA, continuando a olhar a estrada- Ai, ai, ai! Fique calma, Fernanda! Pronto, lá vem ele. Fiquem bem quietos, hein?
ROBERTO, chegando pela porta que dá para a rua, beija a esposa no rosto- Tudo bem? Mas que silêncio é este? Onde estão as crianças?
SARA, escondendo um sorriso- As crianças? Ah! Sim... Será que elas estão dormindo?
ROBERTO, sentando-se- Estou mesmo muito cansado. O serviço está aumentando cada vez mais na fábrica. Imagine, trabalhar em dia de sábado até esta hora!
SARA- Ainda bem que amanhã poderá descansar...
ROBERTO- Que nada, preciso acordar cedo, pois não podemos perder a Escola Dominical.
SARA- É mesmo. E amanhã é um dia especial.
ROBERTO- Especial?
SARA- Sim, o Dia dos Pais. Esqueceu?
ROBERTO- É mesmo! (levanta-se, preocupado) Mas as crianças estão mesmo dormindo ?...
SARA- Não. É que prepararam uma surpresa para você.
ROBERTO- Surpresa? (sem jeito) Mas que idéia...
SARA, chama- Crianças, está na hora ! (Entram todos, vestindo cada um a personagem que ensaiara)
TODOS- É pra você, papai
esta representação.
O presente mais bonito,
porque vem do coração.
LUCIANA- Eu quero ser como Lídia, que, tendo aceitado Jesus, colocou sua casa e a vida a serviço do Mestre.
RODRIGO- Quero ter sempre a coragem de Paulo, que jamais deixou de anunciar as boas-novas de salvação.
FERNANDA- Para com todos desejo ter um amor como o de Dorcas, que, com os pobres, tanto se preocupava.
DIOGO- Estudar sempre, papai, é o que eu mais quero; para assim, como Moisés, ficar bem preparado para o que Deus determinar.
TODOS- E feliz Dia dos Pais, papai querido!
LUCIANA- Desculpe se não temos presentes embrulhados em fita e papel.
RODRIGO- O que temos, é nosso desejo sincero de sermos sempre bons filhos.
FERNANDA- E cristãos de verdade!
DIOGO- Tão fiéis e corajosos como aqueles de que fala a Palavra de Deus.
TODOS- E que Deus o abençoe, papai! (Roberto e Sara aplaudem, emocionados)
ROBERTO- Muito obrigado, filhos. Nenhum presente, por mais caro que fosse, teria tanto valor como este. Espero que nunca esqueçam este dia e que possam lembrá-lo sempre, por toda a vida...
LUCIANA- Lembrar a dedicação de Lídia,
RODRIGO- a coragem de Paulo,
FERNANDA- um amor como o de Dorcas,
DIOGO- a determinação de Moisés.
SARA, para o esposo- Gostou da surpresa?
ROBERTO- Muito. Estou feliz por vocês, meus filhos.
SARA- E nós por você, querido. Feliz Dia dos Pais!
TODOS, sorrindo, dirigindo-se ao público- Feliz Dia dos Pais! (Terminando, cantam alegremente um hino apropriado ao dia).


Dramatizações extraídas de:

RESENDE, Maria José. Jograis e representações evangélicas. 15.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, vol. 2.

A NOITE DA VERDADE

A NOITE DA VERDADE
(Peça em 1 ato)

PERSONAGENS

PAULO, o pai
ETEL, a mãe
MARCOS, o filho


CENÁRIO- Uma sala de residência.
INDUMENTÁRIAS- Comuns, da época atual.
ACESSÓRIOS- Uma Bíblia, óculos, algodão, e mercúrio para um curativo.

No início da peça, Paulo está em cena sentado, lendo a sua Bíblia e fazendo algumas anotações . Em seguida, entra Etel.

ETEL- Vou servir o jantar daqui a pouco, Paulo.
PAULO- Está bem, estou quase terminando este esboço.
ETEL- Você irá pregar amanhã, à noite?
PAULO- Não, pela manhã, no programa especial para o Dia dos Pais.

(Etel parece entristecer-se e anda de um lado para outro. Paulo percebe seu nervosismo, levanta-se e, em boca de cena, passa o braço ao redor dos ombros da esposa.)

PAULO- E então, Etel, o que há?
ETEL- Penso o quanto deve ser difícil, para você falar aos pais de nossa igreja tendo um filho tão...problemático.
PAULO- Você tem razão. Só mesmo pela infinita misericórdia de Deus.
ETEL- Marcos me preocupa, saindo com aquela sua turma onde não há um só rapaz ajuizado.
MARCOS, entrando- Aposto que estão falando a meu respeito.
PAULO- Você sabe que temos razões de sobra para ficarmos preocupados com você.
MARCOS, rindo- Ora, meu pai, é que hoje em dia já não fazemos programas tão ingênuos quanto os de sua época !
PAULO- E o que fazem então? Fumar, beber, depredar tudo como verdadeiros vândalos? Diga-me, Marcos, o que fez de seus estudos?
MARCOS- Mamãe ainda não lhe disse? Tranquei a matricula.
PAULO- E por quê?
MARCOS, sem jeito- Porque...sei lá, acho que ainda não estou bem certo se a medicina é mesmo uma boa carreira.
PAULO- E o que vai fazer de sua vida?
MARCOS- Aproveitá-la, meu pai, da melhor maneira possível.
ETEL- Bem, eu vou cuidar do jantar. (Sai)
MARCOS- Eu já estou de saída. O pessoal está à minha espera.
PAULO- Você irá à igreja amanhã, Marcos?
MARCOS, reprimindo o riso- Igreja!...Bem...pode ser, se eu não estiver com muito sono.
PAULO- Cuidado filho. Os caminhos que a juventude escolhe nem sempre são os melhores.
MARCOS, revoltado- Cuidado, cuidado! O senhor pensa que ainda sou um menino, pai? Sou um homem! Quer saber mais? Cuide de sua vida pacata de pregador de igreja e eu cuido da minha, entendeu? (Sai)
PAULO, sentando-se muito triste- “Meu Deus, que situação difícil! Eu o entrego em tuas mãos, Senhor. Que o meu filho possa abrir os olhos para a verdade. Amém.” (Apagam-se as luzes e Paulo sai)
NARRAÇÃO- E Marcos foi juntar-se àqueles que considerava seus melhores amigos – os piores rapazes do bairro. Esquecido da família e da existência de Deus, divertia-se à larga, sem dar importância a mais nada que não fosse aquela noite que parecia feita para a festa e a alegria.

Ainda com as luzes apagadas: música especial. Em seguida, Marcos entra pela porta que dá para a rua, com o rosto parecendo ferido.

MARCOS, gritando- Meu pai! Por favor, papai, preciso falar-lhe! (Acendem-se as luzes e Paulo entra pela porta dos fundos, trazendo os óculos e a Bíblia na mão)
PAULO- O que foi, Marcos? Mas o que aconteceu com o seu rosto?
MARCOS, tocando o rosto ferido- Creio que estou machucado. (Nervoso) Puxa pai, foi horrível!
ETEL, entrando- O que houve, filho? (Assusta-se) Mas você está ferido!...
MARCOS- Não se preocupe, mãe. Eu...acho que mereci o que aconteceu.
PAULO, abraçando o filho- E o que aconteceu, Marcos?
MARCOS- O senhor tinha razão, como sempre ; tinha razão. Foi o seguinte: estávamos todos bebendo no bar e , de repente, começou uma confusão boba. Lúcio então resolveu sair quebrando tudo, copos, garrafas..., como louco. Creio que na confusão feriu gravemente o dono do bar. Alguém chamou a polícia e...
PAULO- ... E você conseguiu escapar, não foi?
ETEL- E como provar agora que não teve culpa?
MARCOS- Todos viram que foi o Lúcio quem começou tudo...
PAULO- Mas você estava junto e poderá ser incriminado também, não acha?
MARCOS, meio amedrontado- Não poderão provar nada contra mim.
ETEL- Eu vou buscar algo para fazer um curativo. (Sai)
PAULO- Meu filho, um homem é reconhecido pelo que faz e pelas companhias com quem anda. Diante da lei, você terá de provar que está inocente e eu não poderei fazer nada.
MARCOS, andando nervosamente de um lado para outro, como acuado- Mas você é um homem muito respeitado. É um médico, pai!
PAULO- Ainda esta noite você não considerava tão importante ser um médico...
MARCOS- Eu estava errado, pai. O senhor me perdoa?
PAULO- É claro, Marcos. Mas ainda assim terá de prestar contas com a justiça, se andou agindo errado.
MARCOS- Estive errado andando em companhia deles. Agora sei quem realmente são.
PAULO- Acha que os rapazes da igreja, que você considerava tão piegas, agiriam assim?
MARCOS- Não, sei que não. Eu... irei à igreja amanhã. Poderei pedir a minha reconciliação?
PAULO- Amanhã não teremos uma programação especial na igreja.
ETEL, entrando com o material do curativo- Amanhã é Dia dos Pais, Marcos.
MARCOS- Dia dos Pais? Puxa, eu tinha esquecido.
PAULO- Não importa, você já deu o presente: a sua decisão de mudar de vida.
ETEL, limpando o rosto do filho- Lembra-se de quando foi líder da mocidade em nossa igreja, filho? Nunca esteve tão feliz como naquela época.
MARCOS, fazendo uma careta de dor- Cuidado, mãe, está doendo. Você acha que a mocidade me elegeria outra vez?
ETEL- Sei que ficarão alegres com a sua volta.
MARCOS, nova careta- Mãe, devagar, está doendo.
PAULO, rindo- Não reclame, Marcos. Você já não é mais menino, é um homem. Lembre-se!
MARCOS, depois de submeter-se ao curativo, abraça o pai- Tem razão, pai, eu sou um homem. (Cena em estático: Pai e filho abraçados, e Etel rindo, ao lado, olhando o curativo no rosto de Marcos)
NARRAÇÃO- E no domingo, na festa do Dia dos Pais, Paulo falou animadamente do imenso amor de Deus e de quanto Ele ouve as orações de todos os pais que entregam os filhos em suas santas mãos. (As três personagens movimentam-se e podem cantar uma música especial em homenagem aos pais).

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Sete necessidades básicas da criança

SETE NECESSIDADES BÁSICAS DA CRIANÇA

1. AS CRIANÇAS PRECISAM DE UM SENTIDO, DE SIGNIFICADO:

Os seres humanos necessitam ser notados, apreciados e amados como são, caso devam ter um sentido de significado. Não conseguiremos viver conosco mesmos se sentirmos que não temos valor ou se gostamos de nós mesmos.

De que forma podemos desenvolver este senso de significado?

1. Investir no relacionamento conjugal, demonstrando amor um pelo outro diante dos filhos.

2. As crianças não devem ser o centro de nossas atenções.

3. As crianças devem ser respeitadas em seu processo de maturação, não podem ser forçadas a alcançar posições superiores às suas possibilidades.

Atitudes dos pais que podem gerar complexo de inferioridade nos filhos:

ü elogios freqüentes a um dos irmãos;

ü ferir o auto-respeito;

ü exposição da criança ao ridículo, sarcasmo, zombaria, desprezo.

Como construir um sentido de significado?

ü Elogiar a criança pelos seus pequenos serviços e atitudes. Como diz Bruno Bettelleim : “A convicção sobre o próprio valor sópode resultar do sentimento que a pessoa tem de que seu trabalho é importante e que ela se desempenha bem dele.”

ü Apresentar a criança a outros pelo nome.

ü Permitir que a criança fale por si mesma quando alguém lhe faz perguntas.

ü Respeitar as opiniões e sentimentos da criança.

ü Passar mais tempo com a criança, dando a devida atenção.

ü Confiar nelas para que desenvolvam um senso de dignidade.

2. AS CRIANÇAS PRECISAM DE SEGURANÇA

Condições que criam insegurança:

1. Conflitos mal-resolvidos entre os pais que não sabem lidar com as diferenças de opinião.

2. Mobilidade constante traz dificuldades de ajustamento aos novos locais e pessoas.

3. Falta de disciplina, de limites estabelecidos.

4. Ausência dos pais em casa.

5. Críticas freqüentes provocam sentimento de fracasso e incompetência.

6. Pais que dão presentes e dinheiro, mas não dispõem de tempo, nem demonstram amor pelos filhos.

7. Insegurança e ansiedade dos pais.

Condições que criam segurança:

1. Harmonia, lealdade e comprometimento dos pais em seu casamento.

2. Certeza do amor dos pais que se concretiza em gestos de afeto.

3. União na família, para o alcance de metas, gera o senso de estabilidade.

4. Manutenção da rotina, horário habitual para as refeições e sono.

5. Disciplina administrada de forma amorosa.

6. Administração de toque (abraços, colo, carícias, beijos etc.)

7. Sensação de pertencimento para sentir-se aceita, valorizada e digna de valor.

4. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ACEITAÇÃO

Assim como a saúde do corpo depende da alimentação e de exercícios físicos adequados, a saúde emocional depende da auto-estima, senso de utilidade, aceitação e valorização.

Por que as crianças sentem falta de aceitação?

ü Críticas constantes que geram sentimentos de fracasso, rejeição e desajustes.

ü Comparar a criança com outros, em nível de desempenho e competências.

ü Querer que as crianças atendam às expectativas da juventude dos pais.

ü Superproteger a criança faz com que se sinta incapaz de realizar tarefas.

desenvolvam. Manter expectativas frustradas, revelando-as aos seus filhos.

O que dá lugar ao sentimento de aceitação?

ü A criança deve ser tratada e apreciada como única, ter certeza de que é amada do jeito que é.

ü Auxiliar a criança a descobrir o prazer de realizar algumas atividades.

ü Permitir que a criança descubra que é amada, desejada e apreciada.

ü Aceitar as amizades do filho.

ü Manter a sinceridade e não ter receio de revelar suas fraquezas.

ü Ouvir os filhos com o coração.

ü Valorizar o filho, tratando-o como uma pessoa de valor.

ü Contribuir

4. AS CRIANÇAS PRECISAM AMAR E SER AMADAS

“A suprema felicidade da vida está na convicção de que somos amados.” (Victor Hugo)

A forma como estendemos amor a nossos filhos afetará profundamente a nossa forma de nos relacionarmos com os outros. Amar e ser amado produz a sensação de pertencimento que produz a segurança necessária para enfrentar a vida.

Seus filhos sabem que são amados?

ü Aprendemos a amar, pois nascemos com capacidade para isto. Correspondemos ao amor que nos é demonstrado.

ü Ensinamos o nosso filho acerca do amor de Deus e da beleza do sexo quando expressamos, diante dEle, o amor pelo cônjuge.

ü Demonstramos o amor quando o comunicamos através de palavras e de gestos.

ü Amamos quando revelamos o prazer que sentimos na companhia do outro.

ü O amor é demonstrado quando demonstramos que confiamos nos nossos filhos.

ü Ouvir os filhos é uma das melhores formas de amá-los e termos a certeza de que seremos ouvidos no futuro.

ü Este nobre sentimento contribui para compartilharmos experiências, as quais promovem a união, compreensão e comunicação.

ü Quem ama, constrói relacionamentos francos e confortáveis, atentando para a verdadeira identidade da criança.

ü As pessoas amadas sabem que são mais importantes que as coisas.

5. AS CRIANÇAS PRECISAM DE ELOGIOS

Tornamos as pessoas belas quando as louvamos e encorajamos com sinceridade. Precisamos de calor e ternura para mudar para melhor. Os nossos problemas de identidade são causados pelas críticas. O elogio não estraga a criança. Mas, se ela não o receber, passará a buscá-lo de forma errônea.

ü Deve-se elogiar o desempenho da criança e não a sua personalidade, sempre apontando para o progresso e evolução da criança.

ü O louvor deve ser dado pelas pessoas que ocupam uma posição privilegiada no cotidiano da criança. Dessa forma, se promoverá a generosidade, iniciativa e cooperação.

ü O elogio deve ser sincero.

ü A criança deve ser elogiada pelas ações de iniciativa própria.

ü As atitudes dos pais são tão importantes quanto as palavras de ânimo.

6. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DISCIPLINA

Disciplinar a criança exige sabedoria, paciência e persistência. Não basta haver amor por parte dos pais. Os sentimentos de cordialidade, afeição e amor devem ser temperados com conhecimento, compreensão e auto-controle. Se a criança tiver liberdade ilimitada, certamente se assustará e se tornará insegura. A verdadeira liberdade será alcançada quando houver limites. Estes limites devem ser bem compreendidos e colocados em prática.

“1. Definição de disciplina. A disciplina é no geral definida como castigo que produz obediência. Este conceito é muito limitado. A palavra disciplina deriva de discípulo. Tanto disciplina como discípulo têm origem no termo latino para pupilo, significando instruir, educar e treinar. A disciplina envolve a modelagem total do caráter da criança, encorajando o bom comportamento e corrigindo aquele que é inaceitável. O castigo é a parte da disciplina que fornece uma restrição curta e temporária.

O castigo do mau comportamento não produz automaticamente o bom comportamento. A disciplina inclui também a responsabilidade dos pais em obter, encorajar, construir o bom comportamento em substituição ao mau. A disciplina inclui tanto o cultivo como a restrição – dois elementos necessários para a vida. Um bom jardineiro cultiva e poda suas plantas a fim de obter bons frutos. As ervas daninhas florescem naturalmente sem cuidado especial. Treinamento é o que devemos fornecer a nossos filhos. Ao encarar a disciplina nesses termos mais amplos, compreendemos que os métodos a serem aplicados podem variar muito mais do que pensamos geralmente. A disciplina inclui tudo que um pai faz ou diz para ajudar seu filho a aprender e desenvolver-se na direção da maturidade.

2. Propósitos da disciplina. Os pais devem perguntar continuamente a si mesmos:’Qual o objetivo final que desejo alcançar no treinamento de meus filhos?’

3. Métodos de disciplina. A reação da criança à disciplina dos pais tem muito mais significado do que o método usado.”[1]

Os métodos de disciplina podem ser resumidos em três categorias:

a) Regulamento – estabelecimento de regras.

b) Imitação – o modelo da criança está nas ações dos pais, do que são, fazem e dizem.

c) Inspiração – resultante da felicidade e satisfação dos pais.

A disciplina e o controle só vão funcionar quando há estrutura de bons sentimentos, afeição e alegria.

Os cinco princípios de disciplina do Dr. James Dobson:

1. Desenvolver respeito pelos pais, atentando para os seus princípios religiosos.

2. Reconhecer que a comunicação no geral melhora depois do castigo.

3. Controle sem implicância.

4. Não saturar o filho com excessivo materialismo.

5. Evitar extremos no controle e no amor.

7. AS CRIANÇAS PRECISAM DE DEUS

As primeiras orientações bíblicas para os pais estão em Dt 6. 6-8.

- Os pais devem ter, em primeiro lugar, comunhão com Deus: conhecer o caminho, mostrá-lo e seguir através dele. A compreensão do amor de Deus, misericórdia, perdão, aceitação e a verdade da Palavra de Deus resultarão do relacionamento familiar.

- O treinamento religioso é responsabilidade direta dos pais. A colaboração e encorajamento dos pais são os pré-requisitos para o desenvolvimento espiritual da criança na igreja.

Observando o texto bíblico de Sl 78. 1-8, verificamos os três propósitos da instrução:

1. depositar fé em Deus;

2. lembrar-se das obras divinas, guardando os seus mandamentos;

3. impedir o descontrole, teimosia e rebeldia.

- A instrução deve ser constante, contínua. Até os quinze anos, a criança normal pode fazer até 500.000 perguntas. A ausência de ensino sobre Deus pode expor a criança a toda sorte de falsos deuses e filosofia.

- A maior parte da orientação é comunicada através do exemplo.

Este texto é uma síntese do livro:

DRESCHER, John, M. Sete necessidades básicas da criança. Trad. Neyd Siqueira. 12. ed. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

Colaboração para o Portal EscolaDominical : Profa. Amélia Lemos Oliveira.


Bibliografia

John M. DRESCHER, Sete necessidades básicas da criança, p.82-3.

Objetivos práticos das dinâmicas: * Explorar a idéia de identidade. * Desenvolver a percepção da identidade individual nos alunos. * Desenvolvimento da coordenação motora.

Técnica: * Criar silhuetas de si mesmo * Jogo da “batata quente” com o saco de perguntas.

Material Necessário: Papelão, cola, canetinha, lápis de cor. (Material irá depender de qual dinâmica você optar).

Reflexão: É muito importante para o/a professor/ perceber que seu aluno é um ser humano com necessidades, dúvidas, sentimentos, etc. e principalmente: ALMA. Esta reflexão é básica para aqueles que desejam trabalhar com crianças.

Há inúmeras brincadeiras infantis que estimulam a percepção da criança para quem ela é e quem é o outro. Você pode iniciar esta aula com um jogo bem estimulante!
Faça um grande círculo. Traga várias perguntas escritas em papéis individuais e deixe-as em um saco. Reserve também pequenos papéis em branco e peça para seus alunos formularem algumas perguntas que eles gostariam de fazer para os colegas. As perguntas devem ir pra dentro do saco para um sorteio posterior.
O saco deve passar de mão em mão no grande círculo, até parar em alguém. O objeto pode caminhar enquanto se ouve uma música, como se faz com a brincadeira da “dança da cadeira”, ou alguém deve estar com os olhos fechados e dizer: _ Pára ou Stop!
Enfim. A pessoa que ficou com o saco nas mãos deve retirar uma pergunta SEM ESCOLHER, e responder sem demora. Imediatamente após a resposta o saco volta a rodar.
Sugestões de perguntas:

• Qual é o seu nome completo?
• Qual a sua comida preferida?
• O que você mais gosta de fazer?
• Você sabe qual a sua altura?

Enfim, elabora questões que contribuam na reflexão do seu aluno. Para ele pensar sobre seus colegas e sobre si mesmo, suas preferências e atividades, isto é, para ele ir pensando em tudo o que constitui a sua própria identidade e a identidade do “outro”.
O importante é eles irem conhecendo mais o outro e a si mesmo de maneira lúdica. A brincadeira pode parar a qualquer momento.
Ao final você pode testar a memória de seus alunos perguntando, por exemplo, quem lembra a fruta preferida do aluno tal ou qual a altura que o fulano tem.

DICA EXTRA - Se você perceber que algum deles não sabe qual a altura, você pode colocar uma fita métrica colada em uma das paredes da sala. Faça um cantinho para acompanhar o crescimento físico de seu aluno. As crianças estão sempre interessadas em apreciar as alterações que ocorrem com o seu próprio corpo! (Assim como os adultos.)
Você também pode fazer esta fita métrica. Geralmente a altura não passa de 1,40m mas depende de sua turma. Utilize o material que achar mais fácil de manusear, a EVA (emborrachado) é uma ótima pedida!

DICA EXTRA 2 – Ao substituir o saco por uma bola, e as perguntas escritas por orais, você aplica esta mesma dinâmica para crianças menores. Exercite sempre sua criatividade ao adaptar as dicas e sugestões de autores diversos.

Infantis

Fantoches para pensar com a Criança

Introdução

Leitura Bíblica: Nesta aula estamos oferecendo duas dinâmicas que podem ser direcionadas para temáticas diferentes.
Você pode estar ministrando uma aula sobre a Criação do homem (Gn 1.27), sobre o Amor de Deus (Jo 3.16, Jo 15.9), sobre o Amor ao Próximo (1 Jo 4.12; 1 Pe 4.8; Gl 5.14 ), o nosso corpo (1 Ts 4.4 ; Sl 139.16) enfim, as dinâmicas propostas se encaixam em diversas propostas temáticas. Desta forma, aproveite bem as dicas e use sua imaginação.

Objetivos práticos das dinâmicas: * Explorar a idéia de identidade. * Desenvolver a percepção da identidade individual nos alunos. * Desenvolvimento da coordenação motora.

Técnica: * Criar silhuetas de si mesmo * Jogo da “batata quente” com o saco de perguntas.

Material Necessário: Papelão, cola, canetinha, lápis de cor. (Material irá depender de qual dinâmica você optar).

Reflexão: É muito importante para o/a professor/ perceber que seu aluno é um ser humano com necessidades, dúvidas, sentimentos, etc. e principalmente: ALMA. Esta reflexão é básica para aqueles que desejam trabalhar com crianças.

Introdução:
A relevância desta aula é basicamente ética, pois nada que seja “humano” deve ser alheio aos que se autodenominam “humanos”. A proposta da aula é ajudar a criança a perceber a si mesma e o outro como seres humanos complexos e diferentes.
Criaturas distintas de um mesmo criador. Esta é uma aula maravilhosa!
Afinal, se o ser humano é um ser tão complexo, imagine o nosso criador?

Quem sou eu e quem é o outro?
(DINAMICA para CRIANÇAS JÁ ALFABETIZADAS)

Há inúmeras brincadeiras infantis que estimulam a percepção da criança para quem ela é e quem é o outro. Você pode iniciar esta aula com um jogo bem estimulante!
Faça um grande círculo. Traga várias perguntas escritas em papéis individuais e deixe-as em um saco. Reserve também pequenos papéis em branco e peça para seus alunos formularem algumas perguntas que eles gostariam de fazer para os colegas. As perguntas devem ir pra dentro do saco para um sorteio posterior.
O saco deve passar de mão em mão no grande círculo, até parar em alguém. O objeto pode caminhar enquanto se ouve uma música, como se faz com a brincadeira da “dança da cadeira”, ou alguém deve estar com os olhos fechados e dizer: _ Pára ou Stop!
Enfim. A pessoa que ficou com o saco nas mãos deve retirar uma pergunta SEM ESCOLHER, e responder sem demora. Imediatamente após a resposta o saco volta a rodar.
Sugestões de perguntas:

• Qual é o seu nome completo?
• Qual a sua comida preferida?
• O que você mais gosta de fazer?
• Você sabe qual a sua altura?

Enfim, elabora questões que contribuam na reflexão do seu aluno. Para ele pensar sobre seus colegas e sobre si mesmo, suas preferências e atividades, isto é, para ele ir pensando em tudo o que constitui a sua própria identidade e a identidade do “outro”.
O importante é eles irem conhecendo mais o outro e a si mesmo de maneira lúdica. A brincadeira pode parar a qualquer momento.
Ao final você pode testar a memória de seus alunos perguntando, por exemplo, quem lembra a fruta preferida do aluno tal ou qual a altura que o fulano tem.

DICA EXTRA - Se você perceber que algum deles não sabe qual a altura, você pode colocar uma fita métrica colada em uma das paredes da sala. Faça um cantinho para acompanhar o crescimento físico de seu aluno. As crianças estão sempre interessadas em apreciar as alterações que ocorrem com o seu próprio corpo! (Assim como os adultos.)
Você também pode fazer esta fita métrica. Geralmente a altura não passa de 1,40m mas depende de sua turma. Utilize o material que achar mais fácil de manusear, a EVA (emborrachado) é uma ótima pedida!

DICA EXTRA 2 – Ao substituir o saco por uma bola, e as perguntas escritas por orais, você aplica esta mesma dinâmica para crianças menores. Exercite sempre sua criatividade ao adaptar as dicas e sugestões de autores diversos.

Quem sou eu e quem é o outro?
(DINAMICA para CRIANÇAS com habilidade mínima para segurar caneta e contornar. Funciona bem com crianças de 4 a 6 anos, e até com as maiores ).

Esta atividade pode durar 2 dias ou 2 momentos. O Resultado é a confecção de um boneco do tamanho do aluno!

Primeiro momento/dia:
Divida sua turma em duplas e distribua uma caneta e um pedaço de papel pardo do tamanho do aluno.
Incentive um dos alunos a deitar sobre o papel e o outro a contornar o seu corpo. Repita a atividade trocando aquele que estava em pé com o que estava deitado.
Em seguida, cada aluno deve desenhar os detalhes do próprio corpo (olhos/boca). Pintar e/ou fazer colagens se preferir. Se achar que é possível, pode ajudá-los a recortar o desenho próximo ao contorno, deixando um bom espaço para a costura.

OBS: Após o aluno fazer a sua parte da frente e recortar. Você pode incentivá-lo a fazer as costas do boneco, ou você mesma pode recortar em outro papel pardo um modelo do mesmo tamanho representando as costas.
Após possuir duas partes de tamanhos iguais, incentive a pintura e desenho também das costas. Isto irá contribuir para a consciência corporal de seu aluno.
Com as duas partes em mão, você deve grampeá-las, ou costurá-las, ou colar, deixando uma abertura para preencher/rechear com bolas de jornal, isto irá oferecer volume ao boneco. Tenha cuidado e deixe uma abertura boa para que o aluno consiga colocar bolas de jornal nos braços e nas pernas também.

Segundo momento/dia:
* Necessário o aluno trazer uma peça de roupa sua.
Leve muitos jornais para a sala de aula e incentive os alunos a fazerem bolas amassando e jogando em um canto da sala. Os alunos estarão confeccionando o recheio dos bonecos que fizeram.
Para incentivar a brincadeira, divida a sala em duas turmas e incentive-os para ver quem consegue fazer mais bolas. Esta atividade é mecânica, e para tornar-se atrativa dependerá do seu incentivo como professor/a.
Com um número razoável de bolas amassadas, faça um grande círculo e devolva os bonecos para seus respectivos proprietários.
Incentive os alunos a preencherem com cuidado o interior dos bonecos com as bolas de jornal. Após o boneco recheado, basta fechar a abertura grampeando,costurando ou colando.
Só então ajude cada aluno a colocar as roupas em seus bonecos.

Enfim está pronto o clone de seu aluno (risos). Eles com certeza irão se divertir muito ao carregar e brincar com um boneco de seu próprio tamanho. Embora o material seja de pouca durabilidade, para a criança o fato de ter feito com as próprias mãos irá contar muito na valorização deste novo brinquedo.

DICA EXTRA: Após esta atividade que é muito prazerosa, a criança conseguirá refletir sobre o seu próprio corpo de uma maneira diferente. Além de desenvolvimento motor, esta atividade pretende ajudar o/a professor/a a trabalhar com as crianças as questões relacionadas com a Identidade. É uma atividade com muitas possibilidades de reflexão.

SAIBA MAIS
(IMPORTANTE: A indicação do link NÃO expressa concordância com o conteúdo! Desta forma, em todos os links abaixo (e em tudo o que aparecer em suas mãos para ler), aplique o versículo bíblico: “Examinai tudo. Retende o bem”. (1Ts 5:21)

A ARTE DE FAZER FANTOCHES

Fragmento do texto: “Peça aos alunos para criarem uma representação visual de si mesmos, usando estas idéias e os materiais que trouxeram. Isto pode ser feito de três maneiras: a Criando silhuetas
b Fazendo bonecos de papelão representando cada aluno individualmente c Fazendo um boneco gigante para representar toda a classe... Veja os exemplos de como fazer estas atividades:”
http://www.savethechildren.org.uk/partners/portuguese/pdf/3_4.pdf
ORIGENS DOS FANTOCHES
Fragmento do texto:
“O títere chegou ao Brasil em dois pontos diferentes e com um espaço de século e meio. Primeiramente apareceu em Pernambuco, trazidos pelos holandeses e depois no Rio Grande do Sul trazidos pelos alemães.”
http://geocities.yahoo.com.br/puppetsfrombrazil/
TRABALHAR COM MÁSCARAS E FANTOCHES
Fragmento do texto:
“Nessa matéria, você aprenderá a fazer máscaras simples (cabeças), usando bexiga, jornal, cola, tintas e papéis..”
http://www.aomestrecomcarinho

TEATRO DE FANTOCHES DE LÁPIS
Fragmento do texto:
“Atividade: construção de mini fantoches (bichinhos) com a utilização do emborrachado EVA para utilizar na criança e encenação de pedacinho de teatro...”
http://www.faber-castell.com.br/docs/default_ebene2_asp_id~23388_domid~1010_sp~P_addlastid~0_m1~17466_m2~19633_m3~19636_m4~20676_m5~23388_suma~.htm

FANTOCHES - COMO FAZER E USAR
Fragmento do texto:
“Apresentamos algumas idéias sobre como fazer fantoches para e contar estórias. Conte-nos como você se saiu!..”
http://tilz.tearfund.org/Portugues/Passo+a+Passo+21-30/Passo+a+Passo+23/Fantoches+Como+Fazer+e+Usar.htm

DEDOCHES
Fragmento do texto:
“Que tal trabalhar a imaginação, a dramatização e a fluência verbal com fantoches para os dedos? Mãos, ops, dedos à obra! - material- como fazer..”
http://www.clicfilhos.com.br/site/display_materia.jsp?titulo=Dedoches

Colaboração para o Portal escola dominical: Profª. Gláucia Elisa de Paula Mizuki

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A MAIS SUBLIME LIÇÃO

Dia dos pais
(jogral - 5 crianças)

1ª criança- A glória dos filhos são os pais e os filhos a herança do Senhor.
Todos- Crianças, agradeçamos a Deus neste dia, pelos pais, pelos filhos, pelo amor.
2ª criança- Guarda o mandamento do teu pai- é o conselho do grande Salomão que acrescenta com sabedoria:
3ª criança- O filho sábio do pai ouve a instrução.
4ª criança- O Senhor disciplina a quem ama como o pai ao filho a quem quer bem.
5ª criança- Corrigindo-os com entendimento, visando a glória de uma vida além.
1ª criança- Como um pai se compadece do seu filho também o nosso Deus assim o faz- se compadece daqueles que O temem.
Todos- Dando-nos bênçãos de perdão e paz!
2ª criança- O pai do justo se regozijará; seu coração se enche de alegria.
3ª criança- Pois teme o seu filho ao Senhor, que é o princípio da sabedoria.
4ª criança- Vós filhos, obedecei a vossos pais no Senhor.
5ª criança-Não provoqueis, ó pais, os vossos filhos, criai-os nos caminhos do Senhor.
Todos- E crescendo não se desviarão pra honra e glória do Seu Criador.

(Noemi Campos – adap. Amélia L. Oliveira)

sábado, 12 de agosto de 2017

Como ampliar um desenho usando o Pc e a impressora

olá gente essa semana aprendi uma coisa bem legal com uma amiga e quero compartilhar com vocês!

Como ampliar um desenho para usar como painel ou  molde usando o PC e a impressora????
Pois bem... vamos lá!

Abra o programa word no seu computador, o meu é Word 2007

Agora insira a foto ou imagem que você escolheu...

Quando você insere uma imagem ela já fica selecionada... então clique em QUEBRA AUTOMÁTICA DE TEXTO  em seguida clique em próximo, pois facilita na hora de aumentar a imagem de tamanho usando as setinhas das laterais da figura


Para aumentar o desenho na área de trabalho do word , coloque a seta do mouse sobre a bolinha que fica nas laterias, vai aparecer uma seta de duas pontas, vá clicando e puxando para cima, para baixo ou para os lados até aumentar o desenho e as bordas ocupem todo espaço da área de trabalho do word. Aumente o máximo que puder.



Agora vamos imprimir?

Quando aparecer a janela da impressão, clique em PROPRIEDADES

Vai abrir uma outra janela, procure a opção MULTI-PÁGINAS clique na caixa ao lado de Não e aparece várias opções de tamanho clique em DEFINIÇÕES


Vai aparecer os vários tamanhos em que sua imagem vai ser recortada
Por exemplo 4x4 poster

a imagem vai ser dividida em 16 partes, cada parte vai ser impressa em uma folha de acordo como foi dividida.
A Escolha vai depender do tamanho que você deseja, escolha clicando ok

Quando imprimir todas as paginas, agora você precisa montar cuidadosamente a imagem como se fosse um quebra-cabeças, com calma e cuidado para não erra e perder seu trabalho!

Para o meu painel de Dia dos pais do Programa infantil Amiguinhos de Jesus usei essa imagem
Ficou diferente pois recortei a parte branca, recortei todo o contorno (as laterais) e fiz corações com EVA glitter vermelho





Então, espero que tenham gostado
que tenha ficado tudo explicadinho!
Curta, 
comentem e compartilhem!!
bom domingo
Feliz dia dos pais!

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Ideias de Lembranças Dia dos Pais

 Ideias de lembranças para o dia dos pais!!!



> Aquarela Do papai 
























> Mensagem surpresa para o papai


















> Porta -recados
























segunda-feira, 4 de julho de 2022

Painel para Dia dos Pais

 Olá gente, Mês que vem é comemorado o Dia dos Pais


Vamos começar a organizar!???

Eu peguei uma imagem da internet



Imprimi em tamanho grande para usar de molde
Aprenda aqui no blog 
Como ampliar um desenho usando o computador com impressora


Você pode recortar em cartolina ou EVA


Fica muito lindo!






quinta-feira, 23 de abril de 2009

O CULTINHO PARA AS CRIANÇAS


www.escoladominical.net
by Lídia Souza
I. O Que é?

É um programa de treinamento para alcançar as crianças no seu nível com o Evangelho.

II. Qual é o Propósito?
A. Para alcançar as crianças.
– Nível de entendimento.
– Oportunidade de participar na adoração.

B. Para ensinar as crianças.
– A crer e obedecer a Palavra de Deus.
– A respeitar a Casa de Deus.
– A adorar.

C. Para ganhar as crianças.
– Para Cristo.
– Para a Igreja.
– Para o serviço.

O cultinho não é para aliviar o problema de falta de espaço no auditório da Igreja, nem para “enrolar” as crianças durante a pregação. Este tempo não é para ser gasto. É para ser aproveitado!!

III. Quando Realizar
A. Fica a critério da Igreja. O comum é cada vez que se tem uma mensagem “longa” no templo.
B. As crianças podem fazer parte da abertura (louvor) e saírem só na hora da pregação.

IV. Idade dos Participantes

Vários tipos de divisões:
– de berçário à maternal;
– até principiantes;
– até 6 ou 7 anos;
– até 10 anos (cultão).

Na Igreja, trabalhamos atualmente com quatro divisões:

– berçário
– maternal (2,3 anos)
– até 6 anos (não sabem ler) no “cultinho”
– de 7 a 10 anos no “cultão”.

Isto tem ajudado em muito com:

* a assimilação por parte deles;
* divisão das histórias adequadas;
* professores apropriados;
* mais disciplina e atividades compatíveis com cada idade.


V. O Que Fazer no Cultinho

Tem que distribuir o tempo com:
* cânticos
* oração
* história (apelo)
* memorização de versículo
* trabalho manual
* brincadeira
* banheiro
* lanche: pode ter sempre para maternal e ocasionalmente para cultinho * cultão.

Obs.: Não tem que fazer todas as coisas no mesmo dia.

“A ordem dos fatores não altera o produto” (depende do ânimo dos alunos, da complexidade do trabalho manual ou até do método escolhido para apresentação da história).

VI. Tipos de Histórias para o Cultinho

Podem ser seriadas ou avulsas:
A. Bíblicas
B. Não Bíblicas
C. Missionárias

VII. Escala de Professores
A. Maternal – não variar muito – dois a cada mês ou bimestre.

B. Cultinho – rodízio de dois – um conta a história, o outro ajuda (disciplina, banheiro, lanche, etc).

C. Cultão – um professor capaz.

VIII. Sugestões

– Trabalhos manuais variados:

§ Desenhos relacionados com a história para pintar.

§ Coquetel bíblico (caça-palavras, palavras cruzadas, labirinto, etc).

§ Confeccionar cartões para datas como: Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Natal, etc).

§ Colagens, montagens, etc. (porta-treco, porta-retrato, etc).

– Dramatização da história.

– Projetos missionários / outras campanhas.

– Brincadeiras Bíblicas e não Bíblicas:

a) “Batata Quente” – para falar partes do corpo, versículos, etc.

b) Jogo do Dado – (nomes bíblicos, CEP [Cidade, Estado, País], versículos, etc).

c) Espada ao ar – fala um versículo e o primeiro a achar ganha.
d) “Forca” – (com nomes bíblicos).
e) Perguntas Bíblicas – (Competição meninos versus meninas ou grupos).

quarta-feira, 30 de abril de 2008

O mais importante é Jesus

BELINHA: (Cantarolando) lá..lá..lá.......

CLARINHA: Olá, Belinha, você está tão bonita!

ZECA: É mesmo, Belinha!

BELINHA: Obrigada! Minha mãe faz uma roupa nova para mim todos os dias.

CLAUDINHA: Puxa! Que beleza!

ZECA: E os seus sapatos! Que lindo!

BELINHA: A minha mãe compra sempre um sapato novo para combinar com as roupas que eu tenho.

ZECA: Sua mãe deve ser muito rica, Belinha!

CLARINHA: É mesmo! Para fazer tudo isso por você tem que ser muito rica.

BELINHA: É verdade. Tudo o que eu quero ela me dá. Ela tem muito dinheiro e pode comprar tudo.

ZECA: Tudo não! Eu sei que ela não pode comprar uma coisa...

CLAUDINHA: o quê, Zeca?

ZECA: Ela não pode comprar a vida de ninguém porque a vida pertence a Deus.

BELINHA: Ah! Isso aí é, né? Eu não tinha pensado nisso, claro.

CLAUDINHA: Você tem muitos brinquedos?

BELINHA: Claro que tenho! Eu não sei o que eu ainda não tenho de brinquedos.

CLAUDINHA: Puxa, então leva a gente para brincar um pouquinho na sua casa.

BELINHA: Não, não posso, minha mãe não deixa brincar com eles, porque vocês podem estragar tudo

CLAUDINHA: Quer dizer que você não pode levar seus amigos para brincar com seus brinquedos?

BELINHA: Às vezes, com alguns colegas, né?

ZECA: Acho que você não é muito feliz. Eu e a Clarinha juntamos os nossos brinquedos todos os dias. A gente se diverte muito. Brinca na terra, dá cambalhotas na grama, sobe nas árvores, faz uma festa.

CLAUDINHA: A gente é pobre, mas tem um tesouro maior que todas as pessoas ricas.

BELINHA: Tesouro, vocês tão pobres têm tesouros? Ah! Ah! Ah!

ZECA: É verdade! Temos sim, e esse tesouro pertence ao nosso pai do céu. Ele é o Rei dos reis. Nós temos dois pais: um do céu e um que caiu do céu para mim e mora comigo. O pai do céu é o dono do tesouro, e nós somos filhos dEle, por isso somos seus herdeiros. Lá no céu tem um palácio preparado para nós. Só quem tem Jesus vai morar lá.

BELINHA: Palácio! Ah! Ah! Ah! Os meus pais são ricos

CLAUDINHA: Não, Belinha. Você está enganada. Nosso pai do céu foi quem criou todas as coisas. Até onde você mora e o que você tem é dEle. Apenas está emprestado para você. Onde eu moro, também! Ele é o dono de tudo.

BELINHA: Emprestado? Vocês estão enganados, vou perguntar aos meus pais. Eu não acredito em vocês!

NARRADOR: Os dias se passaram e Belinha não esqueceu o que seus amigos falaram. Perguntou a seus pais se na verdade Jesus (Deus) era o criador de todas as coisas e se apenas Ele poderia dar a vida e tirá-Ia. Seus pais assim confirmaram. Depois, passados alguns dias, Belinha ficou muito enferma, e seus pais gastaram todo o dinheiro para que ela ficasse boa. Mas não obtiveram sucesso. Belinha, muito fraquinha, lembrou-se das palavras de seu amigo, que havia dito que o dinheiro não poderia comprar a vida, mas Jesus poderia curar e salvar. E, naquela hora, os pais de Belinha reconheceram que as crianças estavam certas. Então as convidou para visitá- Ia, e elas oraram por Belinha e seus pais. No dia seguinte...

ZECA: Olá, Belinha! Puxa! Como a sua casa é linda hein!

CLARINHA: Você está melhor, Belinha?

BELINHA: Que bom ver vocês! Agora estou bem melhor. Jesus me curou e graças a vocês eu aprendi que o dinheiro não é tão importante. A gente morre e tudo fica. O principal é a nossa salvação. Quase perdi minha vida. Agora posso dizer: Sou feliz! Jesus me salvou! Jesus me curou!

CLAUDINHA: Que bom! Jesus é um tesouro que não se acaba. .

ZECA: Na terra, tudo se consome e perde seu valor. Se cair uma bomba e destruir tudo, de nada vai adiantar o dinheiro. Mas quem tem Jesus tem tudo.

BELINHA: É mesmo. Obrigada! A partir de hoje, eu quero que vocês venham brincar sempre aqui com os meus brinquedos.

NARRADOR: E assim Belinha aprendeu que o dinheiro não compra a salvação, pois o preço que Jesus pagou na cruz do Calvário não tem valor que pague. Ele é o nosso maior tesouro. Jesus é o tesouro mais importante desta vida!

Molde Máscaras animais - Arca de Noé

Páginas